Landrum-Griffin Act, 1959, aprovada pelo Congresso dos Estados Unidos, oficialmente conhecida como Labor-Management Reporting and Disclosure Act. Resultou de audições do Comitê do Senado sobre atividades impróprias nos campos do trabalho e da gestão, que descobriu evidências de conluio entre empregadores desonestos e funcionários sindicais, o uso da violência por certos segmentos da liderança trabalhista, e o desvio e uso indevido de fundos sindicais por altos funcionários. O ato previa a regulamentação dos Assuntos Internos da União, incluindo a regulamentação e o controlo dos fundos da União. Ex – membros do Partido Comunista e ex-condenados são impedidos de manter um cargo sindical por um período de cinco anos após a renúncia à sua filiação no Partido Comunista ou ser libertado da prisão. Os membros do sindicato estão protegidos contra abusos por uma carta de direitos que inclui garantias de liberdade de expressão e eleições secretas periódicas. Secundário boicotar e organizacional e o reconhecimento piquetes (i.e. a lei prevê que as empresas em que uma união rival já é reconhecida sejam sujeitas a restrições severas. No campo da arbitragem, uma emenda ao Taft-Hartley Labor Act (1947) escrito neste ato de 1959 autorizou os estados a processar casos que caem fora da província do National Labor Relations Board. O trabalho organizado tem, em geral, se oposto ao ato para fortalecer o que eles consideram as disposições antilabor da Lei do trabalho Taft-Hartley.
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